sexta-feira, 12 de março de 2010

Salve os elefantes: DIGA NÃO AO MARFIM


Esta semana, dois países estão buscando acabar com a proibição do comércio de marfim -- uma decisão que pode exterminar a população de elefantes e colocar estes animais mais próximos da extinção.

No entanto, muitos países africanos e conservacionistas querem prorrogar a proibição deste comércio cruel. A decisão será tomada durante a reunião da ONU em Doha, no dia 13 de março e a opinião pública global pode influenciar esta decisão!

Assine a petição agora usando o formulário abaixo, e divulgue a campanha -- ajude-nos a conseguir milhares de assinaturas antes da entrega na convenção da ONU:

Para os 175 participantes da Covenção da ONU sobre Comércio Internacional de Espécies em Extinção:
Nós cidadãos do mundo todo pedimos que não sejam criadas exceções à proibição do comércio de marfim, e que a proibição seja prorrogada por mais 20 anos. Pedimos também que medidas necessárias sejam tomadas para enforçar a proibição do marfim e a proteção dos elefantes.

Assine a petição:
http://www.avaaz.org/po/no_more_bloody_ivo
ry_h/?cl=504249625&v=5572

Entenda o que é MARFIM: Marfim é uma substância dura, branca e opaca que é a massa do dente e dos caninos de animais como elefantes, hipopotamos, morsas, mamutes, etc. Antes do surgimento do plástico, era usado na fabricação de bolas de bilhar, teclas de píano e objetos de decoração. A palavra "marfim" geralmente é associada ao dente dos elefantes.



TÓQUIO.- O apetite insaciável do Japão pelo marfim está novamente sob o fogo dos ambientalistas, enfurecidos, desta vez, por uma campanha publicitária: diversas empresas que comercializam artigos confeccionados com este material, procedente das presas de elefantes em risco de extinção, publicaram uma série de anúncios nos jornais mais importantes do país. “Os selos de marfim trazem boa sorte”, dizia em meados de agosto um anúncio no Mainichi Shinbun, influente diário japonês. Sob este título, o Centro de Produtos Especiais Yamanashi, companhia atacadista do oeste do Japão, apresentou uma série de fotos cativantes de selos pessoais, ou “hanko”, um dos principais artigos produzidos a partir do marfim.

O apetite pelo marfim praticamente dizimou os elefantes africanos. Segundo dados do IFAW (Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal), a população caiu de 1,2 milhão para 600 mil, entre 1979 e 1989. Com a Convenção de Washington (1989), o comércio de marfim ficou proibido em âmbito mundial. Mais tarde permitiu-se que três nações africanas (Zimbábue, Botsuana e Namíbia), que tinham problema de superpopulação de elefantes, continuassem com a venda legal de marfim, sobretudo para o Japão. Atualmente, o país asiático é o maior mercado desse produto no mundo, e calcula-se que a população atual de elefantes na África está entre 300 mil e 500 mil animais. Num esforço para manter viva a indústria doméstica, o governo japonês exerce pressão para o reinicio da comercialização e pede a proteção da arte tradicional de entalhar.

O governo japonês justifica o comércio como um passo a favor do comércio sustentável de marfim. A renda de uma compra recente de 50 toneladas de marfim dos três países africanos foi usada “na conservação dos elefantes, com a construção de bebedouros e incentivo a práticas contra a caça ilegal, como o desenvolvimento das comunidades próximas ao hábitat da espécie”, dizia uma declaração oficial divulgada no ano passado. Em defesa de sua postura, as autoridades destacam que os selos são fabricados com marfim legal, já que os comerciantes devem estar devidamente registrados. “Não estamos tratando de matar elefantes, apenas pretendemos um comércio organizado de presas”, disse um oficial do governo que não quis se identificar. Atualmente, os selos são vendidos junto com permissões especiais, no afã de deter os protestos ecologistas.

ASSINE A PETIÇÃO:
http://www.avaaz.org/po/no_more_bloody_ivory_h/?cl=504249625&v=5572


textos extraidos dos sites:
http://www.avaaz.org/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Marfim
http://www.tierramerica.net/2001/0902/particulo.shtml


VALE A PENA?

terça-feira, 9 de março de 2010

Coma mais vegetais.



É incrivel saber que ainda existem pessoas que não tem acesso a faceis informações. É mais incrivel ainda, saber que a grande maioria das pessoas que tem acesso a essas informações, usam elas apenas como coisas descartaveis, que nem sequer entram por uma orelha.

Como vegetariano, sou questionado, praticamente, todas as vezes, que declaro isso, sobre o que eu como. 'Será que ele so come plantas?', esse é o questionamento mais comum. E isso é uma coisa que não deveria existir, pelo simples fato de o vegetarianismo ter crescido muito nos ultimos anos e ter se tornado uma coisa que vemos e convivemos costumeiramente. Essa falta de informação não cabe só ao vegetarianismo, como varias outras escolhas pessoais que fazemos. O diferente, é sempre abominado. O indiferente é sempre apatico. E a apatia vem com a normalidade. As pessoas normais, as pessoas com ou sem informação, por muitas vezes tornam-se apaticas.

Não afirmo que o vegetarianismo é o caminho certo, pois não tenho em mim a verdade absoluta dos fatos e da vida. Mas posso afirmar que é uma pratica etica e saudavel. Saiba que uma galinha, nescessita de pelo menos 10 litros de agua por dia para crescer forte e pronta para o abate. O consumo de animais, não so afeta os proprios animais, nem a nossa saúde, mas tambem a falta de água no planeta e o desmatamento. Estudos mostram que daqui a alguns anos no brasil, a população bois para abate vai ser maior do que o numero de pessoas. Isso tudo no seu prato.

Não contribua com mortes sem sentido.
Go Vegetarian.
Pêaga.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Resenha: Subvercine #2 Rango Vegan + Filmedoc.

Vou tentar ser sucinto, embora imagine que nao vá conseguir. Mas em algumas palavras espero passar pra voces o que foi o Subvercine #2.

Após algumas reuniões para tentar definir como tudo iria ser feito, após decisões tomadas e repensadas, flyer pronto, é hora da divulgação. Orkuts de amigos, comunidades, msn, fotologs, blogs, twitters, e toda essa parafernalha dos dias de hoje, tudo isso foi usado como meio de divulgação, mesmo achando que pouca gente iria comparecer. Bem, chegou o dia: 25.02.2010.

Tudo praticamente pronto, com exceção da comida, que mais tarde iria atrapalhar um pouco nossa vida. O filme escolhido não poderia ter sido melhor. Food, inc.

O horario marcado para iniciar a exibição do filme era 19hs, com uma leve tolerancia de 10 minutos. Antes mesmo do inicio do filme, vimos que a semana de divulgação que foi feita surtiu efeito muito acima do esperado. Não so por nossa parte, mas tambem de algumas pessoas que vieram e viveram o primeiro Subvercine.

19:10hs: Nosso portavoz, Shilton Roque, da entrada e o filme começa. Luzes apagadas, convidados devidamente acomodados e filme rolando. A expectativa maior agora era em relação ao rango. Mais e mais pessoas chegando, reclamando do calor brutal que fazia, mesmo as 19hs da noite. Pessoas que nunca haviamos conversado, nem sequer visto. Pessoas amigas e conhecidas, pessoas realmente interessadas no que se passaria ali naquela noite. Enquanto isso o filme rolava e contava historias de mortes, problemas de saúde e problemas ambientais. Mostrava a verdade nua e crua do que você coloca em seu prato, do que come diariamente.

20hs: A expectativa aumentava e as pessoas continuavam a chegar. O filme encaminhava-se para a sua metade e aquele frio na barriga já tradicional deu o ar da graça.

20hs30min: Alguns minutos e telefonemas depois, descobrimos que o carro que trazia o rango, havia parado no supermercado a procura de suco e lá mesmo quebrou. Isso a 20 minutos do final do filme. Um leve desespero bateu, mas tinhamos uma carta nas mangas.

20hs50min: O rango ainda não havia chegado, mas o filme ja estava nos creditos. Solução? Dvd do Garage Fuzz. Um documentario sobre a banda, com cenas de shows, entrevistas individuais e muita, muita música boa. Realmente pra abrir o apetite.

21hs10min: A fome ja corroia até os dedos dos pés e o dvd já não saciava mais. Então chegam os pratos mais gostosos do dia. No cardapio: Soja + Arroz + Salada + Caldo Verde + Suco. Os convidados então fizeram as honras. Filinha organizada, sem bagunça. Cada um servindo-se e deliciando-se com os olhos. Principalmente nós do coletivo, que só podiamos nos deliciar com os olhos mesmo.



21hs40min aprox: Hora das despedidas e dos agradecimentos. Porque não dos elogios? Os sentimentos se misturando, tanto de quem viveu tudo aquilo, como de quem fez aquilo nascer. Food, inc, velhos e novos amigos, comida, Garage Fuzz ... Até o Val Jamaica rolou.

Em nome do Coletivo Chuva Negra, agradeço com sinceridade e humildade a todos que vieram ao Subvercine #2. E aos que não se fizeram presentes, o proximo Subvercine não demora, logo logo ta ai. Fiquem atentos ao chamado.


E o fim, justifica os meios.


Go Vegetarian.
Pêaga.